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Tiger JK , famoso rapper américo-coreano do Drunken Tiger , é um dos maiores nomes do Hip Hop sul-coreano e do cenário underground da Corei...

[INTERVIEW] Tiger JK responde a perguntas dos fãs Brasileiros

17:22 Drunken Tiger Brasil 6 Comments



Tiger JK, famoso rapper américo-coreano do Drunken Tiger, é um dos maiores nomes do Hip Hop sul-coreano e do cenário underground da Coreia. Ele é casado com a cantora e também rapper Yoon MiRae, ou Tasha, com quem tem um filho chamado Jordan.

Em janeiro de 2010, logo após criar sua conta no Twitter, o rapper teve conhecimento de seus fãs brasileiros, em seguida intitulados de Jaguatiricas, bem como o próprio rapper recebeu o apelido de 'mano'. Pouco depois, Tiger JK chegou a agradecer o fã-clube brasileiro ao receber o prêmio de Melhor Álbum na 19ª edição da Premiação Musical de Seul , realizada em fevereiro.




Em meados de outubro, nós do Drunken Tiger BR, entramos em contato com o JK, agendando uma entrevista composta por perguntas feitas pelos próprios fãs brasileiros. Após o envio das perguntas, o fã-clube brasileiro selecionou 14 perguntas para a entrevista, que foi respondida com entusiasmo por Tiger JK. Confira a seguir:


Q. Você já teve medo de não ser aceito pelo público ou não alcançar o sucesso no início da sua carreira?

TigerJK. Eu era jovem e estúpido. Um bobo sorridente à beira do precipício. Comecei isso porque era o que eu amava. Tudo o que eu queria era mostrar às pessoas que há algo além daquilo que já havia sido mostrado a elas. Não soando arrogante, mas eu estava mesmo animado com os desafios e obstáculos que estava enfrentando. Eu me sentia invencível! Um punk rebelde que achava legal ir contra o sistema, quando eu nem era tão bom assim. (risos) Mas sei que eu ainda estou aprendendo e há muito o que aprender e crescer musicalmente e esperitualmente.. Ainda não alcancei o topo.. Na verdade, eu tive medo dessa entrevista.



Q. Qual a fase que você considera mais marcante dentre as várias que você vivenciou durante a sua carreira?

TigerJK. Eu nunca fui o centro das atenções durante toda a minha carreira. Há sempre aquele grupo que faz enorme sucesso na indústria musical, como é o caso dos atuais grupos masculinos e femininos. Nunca estive no foco dos holofotes. Não participei de muitos programas de TV, algo que muitas pessoas consideravam obrigatório para se atingir o estrelato. Simplesmente fiz tudo ao meu jeito!
Agitei muitos shows, mas muitos shows mesmo, em lugares que nem muitas estrelas sequer sabiam da existência ou nunca tentaram visitar. Às vezes, é como se houvesse uma máquina de karaokê no palco, não auto-falantes. Já realizei shows usando um megafone. Certa vez eu dobrei uma caixa de papelão e fiz rap com ela. Também me meti em um acidente com bicicleta no qual saí voando que nem o Jet Li, bati no chão e ainda assim voltei ao palco para ir até o fim.
Além disso, fui diagnosticado com uma doença rara, a Mielite Transversa. Estava quase ficando paralítico, mas ainda assim voei até Taiwan para realizar um show em frente a estrangeiros que sequer sabiam quem eu era.
Isso é apenas um fragmento do meu passado para deixá-los saber como eu cheguei aqui e agora, nesse presente momento. Olhando para trás, boas e ruins, todas as fases pelas quais passei me ajudaram a me tornar quem eu sou.
Acredito que a fase mais marcante será a que virá após essa entrevista!



Q. A atual indústria musical coreana é um lugar de difícil acesso para artistas que não são ídolos. Apesar da sua paixão pela música, o que te motiva a continuar criando suas canções?

TigerJK. Amor! Poderia ser pela minha família, meu filho, até por todos os fãs que têm me acompanhado durante essa jornada incrível. Até mesmo novos amigos que surgiram no decorrer do caminho, inesperadamente.
As infinitas possibilidades do desconhecido. Eu fico muito intrigado pela maneira como a natureza coloca as coisas diante de mim. Claro que eu não quero estar em situações de perigo, mas eu amo conhecer novos lugares. Tiger no país das maravilhas!
Quando as pessoas me escrevem falando sobre como minhas músicas mudaram as suas vidas de uma maneira positiva, ou mesmo uma frase do meu rap fez alguém chorar, sinto como se eu tivesse nascido para fazer isso.
Dito isso, o amor pelo dinheiro é também um fator, "se é para ser completamente honesto". (risos)



Q. Sua esposa e você participaram recentemente do grupo de jurados da 2ª edição do programa de calouros da MNET, o 'SuperStar K2', em Los Angeles. Como foi essa experiência? O que você avaliou nos candidatos como critérios decisivos?

TigerJK. Eu não curto isso de ser jurado. Quando eu estava no começo da minha carreira, quase todas as gravadoras e representantes desgraçados de algum selo me disseram que a minha música era terrível. Eles me chamavam de todo tipo de coisa que você poderia imaginar. Implicavam com minha altura, peso, jeito de andar, falar. Porém agora estou aqui, rindo deles. Então quem sou eu para julgar alguém?
A T e eu recusamos várias vezes, mas depois achamos que poderia ser legal estar lá e ver o que poderia acontecer. Nós não achamos tão animador por haver algumas pessoas que só queriam aparecer na TV, enquanto outras levavam muito a sério a sua música. Eu apenas segui com meus sentimentos e esperando que eles mostrassem onde gostariam de chegar. Um dos garotos que nós selecionamos acabou chegando à final, então não foi de todo ruim, eu acho. Havia algumas pessoas que eram muito talentosas e que não foram selecionadas, espero que elas não desistam.




Q. Você é casado com Tasha, uma das mais famosas rappers da Coreia, e juntos vocês formam o mais renomado casal hip hop da indústria musical coreana. Como é viver com uma esposa e concorrente direta do seu gênero musical?

TigerJK. Eu apenas seguro a bolsa dela enquanto ela dá autógrafos, e ajusto o microfone para ela quando ela está prestes a gravar. Nem faço muita coisa.
Tasha é a verdadeira estrela! Ela é quem mais merece respeito, fama e todas as coisas boas quem vêm com o estrelato. Não desrespeitando qualquer outra cantora por aí, mas entre homens e mulheres, ela é a melhor!
Também poderia ser culpa dela por não mostrar tudo o que tem. Ela é feliz com a vida que vive. Nunca a vi sendo gananciosa ou amarga. Ela sequer odeia, apenas ama. Agora ela está apaixonada pelo nosso filho, Jordan. Eu nem existo por enquanto. (risos)
Ela é um pouco maluca, tímida e não gosta de chamar muita atenção. Estou prestes a mudar tudo isso, pois ela deveria ser um ídolo. Como eu disse, ela é a verdadeira estrela e eu sou a de mentira. Portanto, nós precisamos um do outro.
Pode ser agitado às vezes, pois nós saímos por aí dando nossa cara a tapa, sempre viajando e realizando shows, ficando longe do nosso filho e familiares, garotas amando o Tigaro* Caliente, mas ela compreende que eu sou o rei, portanto, ela é a minha rainha, e para sempre será.

*forma engraçada como Tiger JK fala Tigrão



Q. Como é o seu processo de criação musical? As suas canções seguem uma linha de raciocínio em cada disco? Do que elas falam?

TigerJK. Eu gosto de encarar meus álbuns como um filme, da faixa número 01 até a última, até mesmo os intervalos entre elas têm um propósito no disco. É como se eu estivesse escrevendo o roteiro de um filme. Eu crio um monte de histórias e é uma pena que nem todos vocês possam compreender por ser algo inovador demais. (risos)
Acho que, assim como qualquer outro artista, escrevo sobre o que estou passando mentalmente, espiritualmente, fisicamente e financeiramente naquele momento.
Meu 7º álbum, intitulado 'Sky Is The Limit', é um disco muito honesto. Eu escrevi '8:45 Heaven' no dia que minha avó morreu. Eu estava chorando na cabine de gravação, se você puder ouvir a faixa, poderá ouvir minha voz falhando e, às vezes, eu ficava fora da batida, mas deixei fluir.




Na canção 'I Hate Myself (내가 싫다)', eu falo sobre como odeio todo mundo, pois eu estava realmente doente naquela época, e estava alimentando o ódio, mas Tasha veio até mim e equilibrou o ódio com o seu amor. Pode ser clichê, mas é um álbum honesto!


Meu último álbum, eu dividi em 2 partes, 'Good Side' e 'Hood Side'. O 'lado do bem' fala sobre como tudo começa com amor. Minhas esperanças e sonhos, sexo, encontros matinais, ser pai, brigas comigo mesmo e contra minha doença. Fiz piada de tudo, mesmo lidando com a minha dor. Já no 'lado do gueto', eu falo sobre outra parte de mim, meu lado sombrio, como um homem solitário e incapaz, tentando encontrar resposta para os meus 'por quês'. Por que Deus me escolheu para passar por essa dor? E acabo me envolvendo mentalmente de forma profunda nisso. É como a versão B de um filme clássico de ação, estrelados pelas faixas 'Jet Pack' e 'Question', além de 'True Romance' e 'Monster'.
Do bem e do gueto! Sou eu lidando com todos eles, males e demônios. Eu sou um monstro!



Q. Em janeiro de 2010, você descobriu os seus fãs brasileiros, que são bem calorosos em retorno à atenção que você dá a eles. Qual a maior diferença que você sente entre os seus fãs sul-coreanos e brasileiros?

TigerJK. Faz mais ou menos 1 ano que eu percebi que havia algumas pessoas que sabiam quem eu era e que estavam por dentro da minha música. Tudo isso aconteceu coincidentemente quando eu comecei a twittar. Achava um pouco cafona escrever falando sobre o que eu estava fazendo em uma caixa com limite de caracteres. Sim, eu realmente não entendia muito bem como funcionava. Meus colegas estavam todos entrando no Twitter e, na verdade, um deles criou uma conta para mim e me disse para escrever sobre alguma coisa. No início, as pessoas do Brasil foram as mais receptivas às minhas divagações de bêbado. Elas toleravam os meus spams. (risos) Percebi também que nem todos eram meus fãs, e que apenas me seguiam por eu conhecer alguns artistas que eram seus ídolos.
De qualquer forma, apesar de não serem muitos, os fãs brasileiros foram os primeiros a criar um site sobre mim no exterior, sem ser o dos Estados Unidos. Eles foram muito carinhosos em dizer que estavam ao meu lado, conseguindo inclusive que Paulo Coelho me seguisse. Isso é incrível, pois eles me tornaram 2 vezes um dos assuntos mais comentados do Brasil, no Twitter, só por diversão. Não quero ser odiado pelas pessoas por aí, pois sei que há coisas mais importantes que Brazil♥TigerJK (Brasil ama Tiger JK). (risos) Mas não vou mentir que eu amei cada momento disso. Eles me enviarem cartas e presentes do Brasil, tendo suas encomendas viajando de tão longe até aqui. Pode até ser uma massagem no meu ego, porém isso me motiva a pensar grande e sonhar mais.
Com a música, eu posso atingir pessoas em todo o mundo. Não me importo com fama, pois eu poderia viver sem ela. No entanto, quando eu posso mudar pessoas com a música, acredito que nós poderíamos fazer grandes coisas juntos.
Estou tentando dar algo em troca! Eu serei aquele ídolo que eles tanto admiram, irei deixá-los orgulhosos. Farei isso para mostrar o meu apreço. Estou apenas esperando o momento certo de conseguir isso para comprar uma passagem e ir até lá para realizar o meu show. (risos) Levará algum tempo, mas irá acontecer.



Q. Se pudesse ir ao Brasil, que lugares você gostaria de visitar? Por quê?
TigerJK. Eu quero visitar os lugares onde os meus fãs estiverem. Não importa que sejam apenas 3, pois eu quero conhecer pessoas que têm amor por mim desde o início.
Também quero visitar a fundação do Paulo Coelho, aquelas 300 crianças. Espero que elas possam me mostrar o local.



Q. Quais são as suas maiores influências? Além dos norte-americanos, há algum artista sul-coreano que te influenciou em sua carreira?

TigerJK. Eu ouço muitas canções funk antigas da Coreia, além de músicas dos anos 1970 e 1980, pois elas têm alma e as letras são tão reais, ao melhor estilo Slick Rick.
Ouço todo tipo de música o tempo todo. Desde que ainda estava no berço, Jordan não me deixava apertar o botão parar, pois eu era influenciado até mesmo pelos ritmos que tocavam na maternidade e pelas vinhetas dos desenhos animados.
Pessoalmente, sou apreciador da música reggae. Se você ouvir um disco meu, poderá ouvir fortes influências da música reggae.



Q. Você tem alguma referência musical no Brasil? Se sim, gostaria de colaborar com algum artista brasileiro? Por quê?

TigerJK. Do samba à bossa nova, até da música jazz, são tantos os artistas para conhecer e que estão nos CDs que vocês me enviaram, ainda estou ouvindo o trabalho deles. Até sigo alguns artistas do hip hop no Twitter, esperando que algum dia nós possamos fazer algo juntos.
Eu adoraria trabalhar com alguns cantores brasileiros, pois eles têm belas vozes. Eu faço meus raps em coreano e eles cantam em português. Seria uma música mundial.



Q. Recentemente você fez uma colaboração com o rapper japonês ZEEBRA. Como foi essa experiência? Você tem planos de colaborar com algum artista estrangeiro?

TigerJK. ZEEBRA é meu chapa! Ele é da primeira geração gangster musical do Japão. Nós já agitamos juntos em alguns shows, simplesmente respeitando a música um do outro. Estamos planejando algo atualmente, e queremos reunir todos os grandes nomes do hip hop de diversos países. ZEEBRA e seu grupo no Japão, Titanium da Tailândia, Roscoe Umali e seus colegas das Filipinas, além de nós, da Coreia.
Eu deixo a música falar por si mesma quando ela surge, por isso não quero dar muitos nomes por enquanto. (risos)
Gosto sempre de saudar Rakim, uma lenda viva, e Rakaa, do Dilated Peoples, por agitarem no meu disco. Fico honrado em ter trabalho com eles. Todos vocês também poderiam conferir as músicas deles.





Q. Para você, qual é o momento mais inesquecível durante os seus shows? Como se sente estando nos palcos? Há algum show em especial que gostaria de mencionar?

TigerJK. O momento mais inesquecível foi quando eu enchi um estádio. Nunca pensei que poderia encher um estádio inteiro. A música hip hop vem percorrendo um longo caminho e eu caminhei parte dele com ela, porém, se comparado aos shows de música pop, ela continua sendo categorizada como underground. E naquele momento, meu corpo estava em condições críticas devido à minha doença. Eu odeio subir no palco com uma bengala, e algumas pessoas pensaram que aquele era o meu apoio de palco, ou um novo estilo de se apresentar, ou qualquer coisa.
Shows são altamente viciantes, pois você consegue se sentir parte da plateia quando cerca de 10 mil pessoas acompanham o seu rap e cantam o refrão ao vivo. Além disso, as pessoas seguem o meu comando de acordo para onde aponto, é como se elas fossem uma extensão da minha alma, só que de forma estrondosa.
Pura loucura em seu estado mais exaltado. Após um show como aquele, seu corpo está doendo de tanto pular e sua voz já não sai mais, chegando a ser depressivo quando fico em silêncio no carro à caminho de casa.



Q. Sabemos que você está atualmente ocupado com a finalização do novo álbum da Tasha, no entanto, quando será lançado o seu próximo disco?

TigerJK. O disco da Tasha vai chocar o mundo! Ela está indo ao seu tempo com ele, e não estou dizendo que demorar na produção de um disco necessariamente signifique que ele não seja bom. Porém ela o está levando a um nível superior e eu estou apenas sendo paciente com esse processo.
Também estamos trabalhando em outro projeto com !LLMIND, Roscoe Umali, Tasha, Styliztik Jones e eu. O 1º álbum solo de Rakaa, do Dilated Peoples, acaba de ser lançado pela Jungle Entertainment na Coreia. Nós formamos um pelotão para ajudar nesse disco, incluindo uma versão especial limitada com faixas bônus em colaboração com Tasha, Roscoe Umali, Styliztik Jones e eu. !LLMIND também ajudou na produção do disco.
O k-pop é enorme e está abrindo portas para todos nós. Sou ligado a pessoas em todo o mundo por causa da explosão do k-pop, por isso eu aprecio esse movimento. Espero que todos vocês também possam me convidar para atravessar essa porta. Tasha será o novo ídolo do mundo (Prometam que todos vocês farão isso acontecer). (risos)



Q. Para finalizar, você tem planos para uma expansão a nível mundial, como uma turnê internacional? E quais países você gostaria de visitar?

TigerJK. Após o lançamento do novo álbum da Tasha e finalizarmos esse projeto, sim, nós daremos início a uma turnê mundial. Faremos shows por umas 10 cidades nos Estados Unidos e espero que até lá eu possa estar realizando entrevistas no Brasil. Deixarei Tasha em casa quando eu for ao Brasil, pois é uma cultura totalmente diferente e eu quero curtir bastante. Prometo!
Também quero ir à Indonésia. Até agora, Brasil e Indonésia têm demonstrado um amor incondicional por mim. Eu estarei aí, por mais que isso não passe de uma aventura para conhecer algumas pessoas. Fiquem de olho no que estou fazendo!

Gostaria de agradecer pela oportunidade de me conectar com todos vocês.
Amor e paz do Dr. Unk The Suvaco Funk a.k.a Caliente.
Que a força esteja com todos vocês!


Fonte: DrunkenTigerJK | DrunkenTigerBR | Jaguatirica51 | Newsis (fotos) | drunkentiger (vídeos)
Tradução (eng-pt): Luis @ s2ingayo.com.br
Tradução e Revisão (pt-eng): Taíla Burrë e Valter Kittler
Créditos: Rachira e July Choi @ drunkentigerbrasil.com + Luis @ s2ingayo.com.br

Por favor, não retirar do Drunken Tiger BR sem os devidos créditos. Obrigado!

6 comentários:

  1. FODA MANO!!! AMEI A ENTREVISTA! OBRIGADA PESSOAS POR TEREM FEITO ESSA ENTREVISTA... A PRIMEIRA OFICIAL DO DRUNKENTIGERBRASIL! amo vocês

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  2. li tudo, haha ri bastante !

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  3. Dr. Unk The Suvaco Funk a.k.a Caliente.
    Esses pseudôminos que ele se dá são hilários.!
    Amei muito a entrevista, deu pra ver que ele realmente se abriu e que ele se importa com seus fãs….tomara que ele venha memso ao Brasil, ia pedir pra ir num show dele como presente de aniversário, seria ótimo.XDD
    Gente, é tão lindo ele falando da família dele, da Tasha e do Jordan e…USHAUHSAUHSAUSA Ele vai deixá-la em casa pra vir pra cá curtir né.?Tigrão caliente.!JSHAUSHAUSHAUSA
    É tão lindo os dois, e sim, ele é rei e a Tasha sua rainha e pouts, mal posso esperar pelo álbum dela.
    Enfim, a entrevista foi linda, melhor não podia ser.
    Obrigada.!

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  4. deixar a mulher em casa pra curti o brasil !! hmmmmmmmmm UIDJLASOKÇSLJOIKSAJIDOKSADJNMIASKJDHJISAKHJUIHSA MANOO VCE É FODA ! ♥

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  5. ENFIM. Nao preciso de mais palavras de porque ele eh o meu idolo numero UM. A entrevista diz tudo. WE LOVE TIGARO!!!!

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  6. Muito boa a entrevista, adorei o Tiger.
    KKKKKK sem noção e phoda o/
    Ele vai deixá-la em casa pra vir pra cá curtir né.?Tigrão caliente.[2] \rimuito

    SR. SUVACOO \O/

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